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CANTINHO DA MULHER












CANTINHO DA MULHER
37 coisas que se deve dizer ao conjuge


Casamento feliz é um porto seguro onde podemos relaxar e nos recuperar das tensões do dia-a-dia. Precisamos ouvir coisas positivas de nosso companheiro ou companheira. Da mesma forma que eu reuni alguns amigos para relacionarem uma lista do que NÃO se deve dizer ao cônjuge, eles também sugeriram o que gostariam de ouvir.




Belo trabalho!
Você é maravilhoso(a).
O que você fez foi muito bom.
Você está deslumbrante hoje.
Eu não me completo sem você.
Você está em primeiro lugar na minha vida, antes dos filhos, da carreira, dos amigos, de tudo.
Estou feliz por ter-me casado com você.
Você é o(a) meu (minha) melhor amigo(a).
Se tivesse de começar tudo de novo, eu me casaria com você.
Como quis ter você ao meu lado hoje!
Senti sua falta hoje.
Não consegui parar de pensar em você hoje.
É bom acordar a seu lado.
Você sempre será o meu amor.
Adoro ver o brilho em seus olhos quando você sorri.
Como sempre, você está com uma ótima aparência hoje.
Eu confio em você.
Eu sempre posso contar com você.
Você faz com que eu me sinta bem.
Estou muito orgulhoso(a) por ter-me casado com você.
Sinto muito.
O erro foi meu.
Do que você gosta?
Em que você está pensando?
Quero ouvir com atenção.
Você é muito especial.
Não posso imaginar viver sem você.
Eu gostaria de ser um(a) companheiro(a) melhor.
O que posso fazer para ajudar você?
Ore por mim.
Estou orando por você hoje.
Eu aprecio cada momento que passamos juntos.
Obrigado(a) por me amar.
Obrigado(a) por me aceitar.
Obrigado(a) por ser meu (minha) companheiro(a).
Você torna meus dias mais brilhantes.
Que Deus nos ajude!



O casamento do seculo XXI qual seu valor

Num tempo em que namorados dividem a mesma casa e discutem-se leis legalizando a união homossexual, uma instituição sagrada é colocada em xeque. O casamento, nos dias de hoje, ainda tem valor? É uma instituição frágil? Vale a pena se casar? O que Deus, o criador do casamento, deixou registrado na Bíblia a esse respeito?


Há cinco décadas não era difícil imaginar o sonho de 10 entre 10 meninas. Conhecer um ‘príncipe encantado’, casar-se na igreja, ter filhos e permanecer casada até a morte, Esse era o ideal de uma vida feliz. E não só para as garotas; os rapazes também desejavam ter uma vida estável, segura e próspera e a opção do casamento era a forma mais sensata de ver todas essas coisas se realizando.

Os anos se passaram e muitas transformações ocorreram na sociedade. A mulher ocupou um lugar maior no mercado de trabalho, o divórcio passou a ser garantido por lei, o perfil da família mudou e, com ele, muitos sonhos e prioridades também mudaram. O que antes parecia eterno passou a ser temporário, sujeito às intempéries da vida. O que fora um porto seguro passou a ser frágil, com rachaduras e abalos em toda a estrutura. O que era sagrado passou a ser banal.

Em um mundo tão diferente, tão ‘moderno’, a instituição do casamento começou a ser ignorada, rejeitada, desvalorizada e negligenciada. Porém, Deus, o criador do mundo e de tudo que nele há, continua o mesmo e o que Ele instituiu nunca poderá mudar – nem poderá falir.



Um só

Quando Deus realizou o primeiro casamento na Terra, deixou uma instrução bem clara: “Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão os dois uma só carne” (Gn 2:24). Para Deus, o matrimônio é um compromisso eterno que vai além de um contrato. O doutor em ministério familiar e diretor da Sociedade Lar Cristão, Jaime Kemp, afirma que o significado do casamento é muito mais profundo do que se costuma imaginar.



“Muita coisa já foi escrita, mas creio que os principais propósitos de Deus com o casamento sejam: refletir a imagem de Deus (Gn 1:26-27), multiplicar uma herança santa (Gn 1:28), gerenciar a criação de Deus (Gn 1:28-30), suprir e fazer companhia um ao outro (Gn 2:18 e I Co 11:11-12) e ser uma referência do relacionamento de Cristo com a igreja (Ef 5:25-33)”, disse o pastor, que conta com mais de 50 livros escritos nessa área. Ele defende piamente que o casamento não caiu e nem nunca cairá de moda e que é um compromisso para a vida toda.

“Não existem casamentos perfeitos. Os casais que abordam esse tema honestamente reconhecem que relacionamentos profundos não surgem por acaso. Eles são frutos do aprendizado de se viver juntos e de se colocar em prática o que se aprendeu”, disse Jaime.

Casado há mais de 40 anos com Judith Kemp, ele assegura que o segredo de se manter um casamento para a vida toda está na capacidade de perdoar, de manter um diálogo constante, ter uma comunicação eficaz, decidir amar, orar e também se divertir juntos.



“Bom, Judith e eu somos casados há 43 anos. Nossas principais batalhas e, conseqüentemente, nossos alvos giram em torno de aprender a nos comunicar cada vez mais adequadamente, compreender as diferenças entre nossas personalidades e temperamentos e aprender diariamente a aceitar um ao outro”, disse Kemp.

Ainda que os investimentos durante o casamento sejam necessários e fundamentais, não há dúvidas de que um bom casamento se constrói durante o período que o antecede, o tempo de amizade, namoro e noivado.



Onde tudo começa…Um dos princípios menos praticados entre os casais e que se torna o estopim para o fim de muitos e longos relacionamentos é o princípio da renúncia. Segundo o missionário Roland Zwahlen, diretor presidente da base da agência missionária Jovens com uma Missão (Jocum) no Espírito Santo, se o futuro casal não aprender a renunciar antes de ter qualquer tipo de compromisso, o casamento correrá sérios riscos.

“Somos ensinados desde pequenos que devemos lutar pelos nossos direitos. Mas a Bíblia não ensina assim. O justo abre mão do seu direito para defender o do seu próximo. As pessoas precisam renunciar ao seu próprio direito em favor do direito do seu cônjuge. Isso é questão de caráter. Quem se casa buscando seu próprio direito de ser feliz ou de qualquer outra coisa, casa para se separar”, disse o missionário, que também aconselha jovens casais.



De acordo com Roland, quando o casal aprende a renunciar, os dois encontram a felicidade. “O Salmo 5, no versículo 11, diz assim: ‘Mas alegrem-se todos os que em ti confiam; exultem eternamente, porque tu os defendes…’, se eu defendo o meu próprio direito, Deus não me defende. Mas se eu defendo o direito do outro, Deus e as outras pessoas me defendem”, disse Roland.



Outro princípio bastante enfatizado em seus estudos e aconselhamentos a jovens é o da necessidade de se consultar a Deus antes de iniciar um relacionamento. “O casamento é plano e invenção de Deus. Por isso, se queremos ter um casamento duradouro, precisamos consultar ao Senhor. Quando vamos construir uma casa chamamos um engenheiro, um arquiteto, um pedreiro, um eletricista. Investimos alto e, quando não investimos, a casa não tem valor. Assim é com o casamento. As pessoas não perguntam para o inventor do casamento, mas constroem seus relacionamentos assim mesmo. São ‘casas’ ilegítimas e quando caem, todos ficam se perguntando o porquê”, disse Roland, que acaba de completar 26 anos de casado.

A caminho do divórcioNo dia 14 deste mês foi divulgada uma pesquisa, realizada pela Universidade de Granada, na Espanha, que aponta o Brasil, entre 35 países pesquisados, como a nação que mais aceita o divórcio. Dos entrevistados, 85% disseram que quando o casamento está mal a saída é a separação. Apenas 12% disseram que manteriam o casamento mesmo em situação de grave crise.



O autor do estudo, o professor de sociologia Diego Bacerril Ruiz, aponta que os mais favoráveis ao divórcio estão na faixa etária de 25 a 45 anos. A maioria é de mulheres com formação superior, ideologia de esquerda e pouco afeitas a cerimônias religiosas. A pesquisa foi baseada em entrevistas e estudos realizados entre 1994 e 2007.

No Brasil, o divórcio foi concedido por lei em julho de 1977, pelo então presidente Ernesto Geisel, que era protestante. A partir daí, foi também permitido casar novamente. O primeiro divórcio foi realizado em Fortaleza (CE), em janeiro de 78, entre o então vereador Gutemberg Braun e a sua esposa, Emilia Medeiros, de quem já estava fisicamente separado.



Nas últimas pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2007, um em cada quatro casamentos terminava em divórcio no Brasil. No Espírito Santo, de acordo com dados colhidos em cartórios, o número de divórcios chega à metade do número de casamentos realizados.



Em 2007 foram oficializados no Estado 20.474 casamentos e 11.261 divórcios. Em 2008, o número de casamentos subiu para 21.401 e o de divórcios teve uma pequena redução, para 10.111. No entanto, esse número pode ser ainda maior, já que não entraram na estatística os divórcios envolvendo separação de bens e guarda dos filhos. E, apesar de a pesquisa não descriminar a religião dos divorciados, pastores afirmam que evangélicos engrossam o bolo dos pedidos de separação.

“Pedro, quando saiu do barco, enquanto olhava para Jesus, andou sobre as águas. Quando ele começou a notar a força do vento ao redor e o frio das águas em que pisava foi inevitável afundar. O casamento que deixa de olhar para Jesus e nota mais a tendência do mundo e seus costumes começa a endurecer o coração. E, segundo Jesus (acho que ele entendia o coração humano!), os divórcios ocorrem por causa da dureza dos corações! (Mt 19:8)”, enfatizou Jaime Kemp.

Para sempreNo entanto, a pesquisa realizada na Espanha apresentou um ponto que, se não é totalmente positivo, ao menos traz esperança. O professor Diego notou que os menos favoráveis à separação são os ‘crentes’ que freqüentam regularmente a igreja, os viúvos, os maiores de 65 anos e os menores de 15.



“Eu penso em me casar, sim, é o meu sonho construir uma família, um lar estável. Vejo que muitos jovens da minha idade pensam somente no hoje, são irresponsáveis com o casamento e querem apenas aproveitar o momento, sem avaliar as conseqüências. Mas eu quero o plano de Deus para mim e espero nele um casamento”, disse o estudante Jônatas Siqueira Lopes, 18 anos, membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Amazonas, em missão no Espírito Santo.

Para a também estudante Deise Bárbara Cabral Bento, 19 anos, o sonho é o mesmo. Ela está noiva e pretende se casar em junho. Em meio à correria dos preparativos, ela consegue enxergar o plano de Deus em tudo o que está vivenciando.



“Nem sempre foi meu sonho casar, mas eu encontrei uma pessoa muito especial, em todos os sentidos. Então, quero ter um compromisso sério diante de Deus, ter a bênção dEle e a liberação dos homens. Sei que casamento é para a vida toda, pois amor não é um sentimento, é uma decisão. O mundo acha que é um sentimento, então não vê validade no casamento, pois sentimentos vêm e vão. Mas quando decidimos amar, a gente consegue renunciar, aceitar as diferenças, sonhar e planejar juntos”, disse a estudante, que é da Igreja Batista Betel de Barcelona, na Serra.



Segundo ela, o relacionamento dos seus avós foi de fundamental influência. “Fui criada pelos meus avós e vejo que o relacionamento deles é de respeito e amor. Eles permanecem firmes porque sabem que casamento é para sempre e nessa história já se vão mais de 50 anos”, completou.



Os avós de Deise, o aposentado Milton Bento, 76 anos, e a dona-de-casa Delza dos Santos Bento, 69, apoiam a postura da estudante. Casados há 51 anos, com um filho e cinco netos, os dois já passaram por muitas alegrias e dificuldades, mas em todo tempo permaneceram juntos.

“O segredo é amar a Deus sobre todas as coisas e ter confiança um no outro. Fomos nós que escolhemos nos casar e, graças a Deus, fizemos um bom casamento. Ele foi meu primeiro namorado. Os jovens de hoje não se importam muito com isso, mas na minha época construir uma família importava muito”, disse Delza.



O aposentado Milton lembra-se com alegria do dia em que conheceu sua esposa. “Eu trabalhava como jardineiro na Ilha do Príncipe, em Vitória, e ela tinha apenas 14 anos. Foi amor à primeira vista. Eu olhei, gostei e casei. Nunca tivemos uma discussão. Se tivesse que me casar amanhã, casaria com ela novamente, pois tem valido a pena. Ela é minha companheira de todas as horas, ao longo de todos esses anos. Não me arrependo de ter me casado e sou muito feliz por minha vida servir de inspiração para minha neta”, disse, emocionado.



“Assim como querer morar numa casa bonita e arrumada nunca cai de moda, casar também nunca cairá. O mundo não sabe o valor de um casamento, mas Deus tem um plano maravilhoso através dele, que é para a Sua e para a nossa alegria


Ciumes no casamento
Ciumes no casamento
Bem, eu sei que um pouquinho de ciúme todo mundo tem, até o Espírito Santo, mas eu estou dizendo arder em ciúmes, a ponto de inviabilizar a vida do outro. Lembro-me de uma senhora que teve de deixar de ir a várias reuniões da igreja, por causa do ciúme do marido, que não podendo estar em muitos dos encontros de comunidade, também, não deixava a esposa ir. Que coisa! Ele chamava isso de amor!




A Bíblia diz: “o amor não arde em ciúmes” (1 Coríntios 13:4).



Gente, amor combina com liberdade e com libertação. Quem ama confia, libera, emancipa o outro. Arder em ciúme é se deixar tomar pela insegurança, pelo medo. Isso acaba com qualquer relacionamento.



Isso, quando o ciúme não é mera projeção. Isto é, o sujeito não é fiel e pensa que ela, quando está longe do seu controle, está fazendo, com ele, o que ele está fazendo com Lea. E aí é verdadeiro o ditado: “o inocente paga pelo pecador.”



Às vezes o ciúme tem a ver com o medo de perder o ente amado, acontece, principalmente, quando um dos cônjuges sofre de algum complexo de inferioridade e, como sabe que o outro, por causa da sociedade em que vivemos, está, pelo menos, sob algum assédio, é tomado pelo pavor de perdê-lo. Aí é preciso convencer o outro com consistentes demonstrações de seu amor. E, um tem de aprender a confiar no outro, assim como clamar a Deus que não os deixe cair em tentação.



Infelizmente já assisti o fim de casamentos por causa disso. É triste ouvir a mulher ou o homem a dizer: “Não é que ela ou ele não me ame, mas que me sufoca com aquele ciúme doentio.”

Lembre-se: arder em ciúme não é amar. O amor liberta, confia, estimula o outro, o faz sentir-se importante, digno de confiança. E uma pessoa que se sente amada reage a esse amor com maior amor ainda. Por isso não se deixe tomar pelo ciúme, se for o caso procure ajuda. Faça o outro feliz para ser feliz.


Mulheres que triunfam




- Jacqueline Collodo Gomes



Você certamente já ouviu falar de Rute, uma das noras de Noemi, e também de Ana, a mãe do profeta Samuel. Mas você sabe o que elas tem em comum? É só olhar para a postura que elas mantinham diante dos acontecimentos de suas vidas. Elas não se deixavam envolver pela influência externa, mas continuavam persistentes naquilo que acreditavam ser o certo. Elas não trocaram os seus valores, e só vivenciaram alguma diferença exatamente por não deixarem os seus conceitos por outros quaisquer.

Rute agora estava viúva, e sua sogra Noemi havia aconselhado suas noras a voltarem para casa de suas mães e assim seguirem com suas vidas, mas Rute não considerou isto correto e insistiu em ficar ao lado de sua sogra. Elas moravam juntas, e Rute fazia de tudo para garantir o sustento e bem-estar de sua sogra, aquela que outrora lhe acolhera com tanto amor e lhe dera tudo o que de melhor tinha para lhe oferecer; não era hora de virar às costas a quem tanto lhe dera afeto, mas de ajudá-la. E por seu ato e postura foi abençoada com um novo casamento, com um homem bom, importante, e próspero, de quem conquistou a admiração; tendo como fruto desta relação aquele que viria a ser o pai do futuro rei Davi. (Rute 01,01,03,04).

Ana, mesmo sendo humilhada por tanto tempo por sua própria irmã, devido ao fato de não conseguir engravidar, não se deixou consumir ou dominar pela desesperança e pela revolta, mas se voltou para Deus, despejando toda a angústia e aflição de sua alma pelo anseio de realizar o sonho da maternidade; e ela alcançou o milagre, gerando a Samuel, e depois a outros filhos e filhas que o Senhor Deus lhe dera. (1 Samuel 01, 01 Samuel 02.21).

É assim também nos dias de hoje. Deus busca em nós essa postura, pronto a nos abençoar com dádivas preciosas, pronto a dar essa diferença a quem escolhe seguir aquilo que acha que é o correto, aquilo que Ele mesmo ensina, ao invés da opinião da multidão. Para Deus, manter os nossos conceitos, mantermos postura mediante ao que lá fora tentam impor tem muita importância, tem muito valor, e está sendo somado!

Essas mulheres triunfaram por não trocarem os seus conceitos, as suas opiniões, pelo o que as pessoas ao redor, e as circunstâncias lhes ofereciam. Quem sabe o que diziam a Rute, a Ana, para tentar desanimá-las, ou colocar em seus corações dúvidas, trevas, conceitos quebrados e sujos... “Deixe esta mulher, Rute! Quanto tempo ela ainda vai viver? Você é jovem! Vá viver sua vida! Procure um homem bonitão, bem rico, vá desfrutar o que há de ”bom” na vida!”... “Ana, como você pode ainda clamar a Deus se, depois de tanto tempo O servindo, você ainda não tem filhos? O que é isso! Pare de ir à igreja, de buscá-lo, não adianta! E você vai deixar sua irmã falar assim com você? Parta pra cima dela! Acabe logo com essa provocação!”. Quem sabe o que não dizem a você também pra tentar afastá-la daquilo que você acredita, e colocar amargura, revolta, o mal, em seu coração; fazendo com que busque a destruição de sua própria vida. O diabo está tentando levar as pessoas para as trevas através de astutos argumentos, mentiras, ciladas. Temos que vigiar e persistir nesta postura que agrada a Deus, e que nos coloca próximos de Sua presença, e de Suas bênçãos.

Neste dia da mulher que esta possa ser a nossa reflexão. Temos que lutar pelo o que acreditamos, mesmo quando parecer ser muito difícil ser a diferença, pois é assim que alcançaremos as diferenças de Deus, e seremos também mulheres que tem história pra contar, que podem testemunhar do sobrenatural de Deus, que triunfam em tudo o que fazem!

Seja uma mulher que triunfa! Decida-se por seguir a Deus, e não ao secular.


É triste ouvir de casais que se dizem seguidores de Cristo, dormirem separados, não por estarem “brigados” até porque a bíblia recomenda que: quando vocês ficarem irados, não pequem. Apazigúem a sua ira antes que o sol se ponha e não dêem lugar ao diabo (Efésios 4.26,27 NVI). As desculpas são as mais variadas possíveis: um tem calor e o outro tem frio, um gosta de rede e o outro de cama, um se mexe muito e pode acordar o outro, etc.
O que me chama mais atenção é o simples fato de que ambos, antes de se casarem, tinham como objetivo principal após o casamento – outros até antes – dormirem juntinhos.
Eu não acredito que existe amor num relacionamento desse tipo e sim costume. Muitas vezes os cônjuges se acostumaram em viverem juntos, e se autoenganam pensando que se amam.
Tem cônjuge que nem se quer dorme separado, diz que está sem sono e fica acordado a noite toda, e só vai dormir quando o outro acorda para ir trabalhar e não são pessoas idosas nem com muito tempo de casados, mesmo que fosse, não seria motivo.
O que mais me preocupa em tais casais é que quando abrem a boca é para falar em santidade, unção de Deus, fogo, etc. e quando tocamos no assunto sobre vida em família, tais como: lazer, namorar, pais e filhos e coisas do gênero, logo percebemos o quanto, tais cônjuges não se curtem – no sentido de deleitar-se – e dizem que estão “bem” assim mesmo, mas na realidade não estão. Digo isto devido a relatos dos mesmos, quando um deles está a sós comigo e minha esposa numa sessão de aconselhamento. Não sabem o que é sentir saudade, o que é ter um álbum de fotos, comemorar datas de aniversários, fazer surpresas, assistir um filme romântico, enfim, não conhecem o sentido da palavra romantismo.
O mais grave num casal sem romantismo, é que eles – na sua maioria – não querem mudar de comportamento, e vão passar pela vida sem desfrutar o melhor que Deus deu para eles, que foi viver feliz em família,  Que Deus nos abençoe.


















A BIBLIA E O CELULAR

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Minha Arma. A bíblia.
Meu Lugar? A igreja.
Meu Caminho. O céu.
Minha Companhia. Jesus.
Meu Amigo. Espírito Santo
Meu Desejo. Pregar a sua palavra.
Meu Verbo. Orar.
Meu Sonho. A salvação.
Meu Espírito. Purificado
Meu Vício. Amar a Deus.
Minha Energia. Vem de Deus.
Meu objetivo. Fazer a diferença.


BIBLIA E O CELULAR

Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeitoque tratamos o nosso celular
Se a exibíssimos por aí como fazemos com o modelo novo do celular que acabamos de comprar

Se cada pessoa da família tivesse uma

Se trocássemos sempre por um exemplar novo cada vez que percebêssemos algum desgaste

E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?

Se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia em público, assim como fazemos nos aeroportos, nas salas de espetáculos, nas reuniões?

Se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa ou noescritório...?

E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?

Se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?

E se a déssemos de presente às crianças?

Se a usássemos quando viajamos?

E se lançássemos mão dela em caso de emergência!Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela 'pega' emqualquer lugar.

Não é preciso se preocupar com a falta de crédito, porque Jesus jápagou a conta e os créditos não têm fim.

E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida. Jesus, porem, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus' - Mateus
































































































































































































































































































































































































































































































































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